Meu Projeto
Da Terra ao Céu ....
.....e ao Infinito
- As 88 Constelações
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Conheça a constelação
Serpens Caput e Serpens Cauda
SERPENS
acessando
OPHIUCUS, OFIÚCO
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Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes |
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Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE |
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições
Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)
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Urania’s Mirror is a boxed set of 32 constellation cards
© Ian Ridpath
|
OPHIUCUS, OFIÚCO
ou Serpentarius, aquele que Segura a Serpente
Posicionamento:
Ascensão Reta 15h58m / 18h42m Declinação +14o.3 / -30o.1
Mito:
Hercules, quando criança, estrangulou duas serpentes enviadas por Juno para matá-lo enquanto dormia em seu berço. Esta constelação também foi chamada de Esculapius, o pai da medicina.
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
Segundo Allen, em seu livro Star Names, Their Lore and Meaning – fantástico livro e já em domínio público – e traduzindo literalmente, de forma simples e sintética, por mim, Janine:
Ophiucus vel Serpentarius, o Serpentário
– não Ophiucus Serpentarius, é
Ofiuco em italiano, Schlangentrager em alemão e Serpentaire em francês.
...........................
…. (Porém) o Serpentário foi normalmente identificado com Asclepios ou
Aesculapius, a quem o Rei James I descreveu como “um curador que mais tarde foi
feito deus”, com cujas adoradas serpentes eram sempre associados como símbolos
de prudência, renovação, sabedoria e o poder de descobrir ervas curadoras. Educado por seu pai Apollo – ou pelo Centauro
Quíron -, Aesculapius foi o primeiro em sua profissão e o cirurgião do navio
Argo. Quando a famosa viagem terminou,
ele estava tão treinado em sua prática que ele pôde até trazer mortos à vida –
entre esses, Hippolytus.
....................
Sucessivas operações e inúmeras e notáveis curas – e especialmente a
tentativa de reviver Órion morto -, levaram Plutão (que temia pela continuidade
de seu reino) induzir Júpiter a atingir Aesculapius com um raio e colocá-lo
dentre as constelações.
Ophiucus também foi associado a Caecius, o Cego, assassinado por
Hercules e celebrado por Dante no Inferno.
Na verdade, diz-se que o Herói foi atribuído a estas estrelas por
Hyginus e nomeou-as com seu nome: uma confusão que pode ter vindo à tona em
função das fronteiras entre essas duas constelações – por serem mal-definidas,
primeiramente, ou pela similaridade de seus mitos originais em relação a
Izhdubar e o dragão Tiamat.
.......................................
http://www.lindahall.org/services/digital/ebooks/reissig/reissig66.shtml
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
A 13a. Constelação do Zodíaco
Quando o Zodíaco foi originalmente nomeado, a Eclíptica não passava pelo Ofiúco, de forma que esta constelação não foi incluída.
Hoje em dia, sim, em função da precessão, Ofiúco recebe a passagem da linha da Eclíptica e o Sol passa um bom tempo aqui depois de ter adentrado a Cabeça do Escorpião e passado ao largo de sua estrela Alpha, Antares.
Programa Stellarium trabalhado em Programa Corel
Hoje em dia, sim, em função da precessão, Ofiúco recebe a passagem da linha da Eclíptica e o Sol passa um bom tempo aqui depois de ter adentrado a Cabeça do Escorpião e passado ao largo de sua estrela Alpha, Antares.
Programa Stellarium trabalhado em Programa Corel
Programa Stellarium trabalhado em Programa Corel
Movimentos: tudo sempre se move
Estarei repetindo aquilo que recebi em Fórum na Internet, parte da Aula 2 sobre Movimentos do Céu, by dario.rostirolla@londrina.pr.gov.br:
“Como é sabido, a Terra apresenta dois movimentos básicos (e outros): rotação (em torno do próprio eixo, com período de 1 dia) e translação (movimento orbital ao redor do sol, com período de 1 ano). Enquanto gira ao redor do Sol, a Terra percorre em sua órbita cerca de um grau por dia - logo, as estrelas se adiantam um pouco com relação ao Sol (como um carro que se aproxima de uma esquina e obtém melhor visibilidade), cerca de 4 minutos. É esta a causa da pequena diferença entre o dia solar e o dia sideral.
No decorrer de um ano a Terra percorre 360 graus ao redor do Sol, de modo que as estrelas que se encontravam ocultadas pelo Sol, dentro de algum tempo se tornarão visíveis em função do deslocamento da Terra sobre sua órbita. Ao longo do ano, diferentes partes do céu vão se tornando visíveis em determinado horário fixo (digamos, logo após o pôr do Sol), de modo que toda a esfera celeste vai sendo avistada ao longo do ano, setor por setor. A cada ano, esse movimento se repete de modo que as constelações visíveis numa determinada data serão visíveis na mesma data dos anos subseqüentes.”
A precessão dos Equinócios é o movimento que estaria aglutinando, digamos assim, ambos os movimentos anteriores: o de rotação e o de translação.
Não podemos nos esquecer que a Terra gira em torno de seu eixo sim, porém com uma inclinação de 23 graus.... Ao mesmo tempo, a Terra perfaz um passeio de 360 graus em sua órbita em torno ao Sol. Ao mesmo tempo, também o Sol vai realizando seu próprio andamento e o faz em direção a um ponto próximo à constelação Hercules. Tudo no universo se movimenta... por que deixaria nosso Sol de fazer o mesmo?
Ao longo do período de 26 mil anos, esse eixo da Terra em movimento de rotação e de translação e atrelado ainda ao movimento próprio do Sol, vai imantando os direcionamentos norte e sul e deslocando, apontando então para diferentes pontos dessa região da esfera celeste! Esse grande círculo imaginário que se forma é o Grande Ano das Eras! Uma maneira simples de entender esse movimento é soltarmos um pião e o deixarmos girar, girar, girar..... é bem assim. A estrela que denominamos de Polar, vem atuando como imantação Norte desde há muito tempo e ainda estará fazendo isso por bom tempo adiante. Porém, um dia no futuro, teremos que renomeá-la... pois não estará mais reinante na posição de Estrela Polar.
É realmente interessante que possamos perceber as questões relativas às mudanças de Eras em termos de onde caem os Pontos de Equinócios e de Solstícios:
A Era de Gêmeos trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Primavera, Virgem ocupando o lugar do Solstício do Verão, Sagitário ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Peixes ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Quadro
sobre a Precessão dos Equinócios durante 4 Eras, mostrando o Caminho do Sol
contra o pano de fundo das constelações do
Zodíaco. As cores originais foram
invertidas.
Inserido
no Artigo “When the Zodiac Climbed into the Sky” por Alexander Gurshtein para a
Revista Sky & Telescope edição de outubro de 1995, página 30, publicada por Sky Publishing Corporation,
Cambridge, MA, USA.
A Era de Touro trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Equinócio da Primavera; Leão ocupando o lugar do Solstício do Verão; Sagitário ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Peixes ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Permita-me lhes dizer, caro Amigo das Estrelas, que foi naquela Era que surgiu o conceito das Quatro Estrelas Reais, Guardiãs das Quatro Estações do Ano e da Vida: em Touro, Aldebarã, o olho iluminado, guardiã do Leste; em Leão, Regulus, sua pata dianteira, guardiã do Sul; em Escorpião, Antares, a rival de Marte, Anti-Ars, gigante vermelha maravilhosa, guardiã do Oeste; e finalmente, Fomalhaut, em Pisces Austrinus, guardiã do Norte.
A Era de Áries trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Equinócio da Primavera; Câncer ocupando o lugar de Solstício do Verão; Balança ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Capricórnio ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Vega,a estrela Alpha Lyrae, atuou como a estrela polar (há mais de 12 milênios atrás). Vega estará novamente ocupando o lugar de estrela polar mais uns tantos milênios à frente (14.000 anos DC, ou seja mais 12.000 anos à frente) - sempre a estrela polar mais brilhante!
A Precessão acontece porque as forças gravitacionais do sol e da lua atuam por sobre a Terra (que não é esférica) enquanto esta gira, vagarosamente mudando a orientação do eixo da Terra. Este eixo, inclinado num ângulo de 23o., traça um caminho em torno da eclíptica ao longo de 25.800 mil anos terrestres na realização de todo seu círculo. Isso significa que Polaris - a estrela que viemos considerando nossa estrela polar celestial do norte -, vagarosamente irá transmitir sua posição à Vega, a brilhante estrela da constelação da Lira.
Extraído da revista Astronomy, edição de junho de 2002, página 73. Parte do texto foi traduzido literalmente por Janine e também a ilustração sobre o caminho do pólo norte celestial foi invertida, para melhor visualização.
Pequeno Glossário:
Apex - um ponto central para onde outro objeto
orbita e se move em direção a.
Apex do Caminho do Sol
- o ponto na esfera celeste em
direção ao qual nosso Sol viaja numa velocidade de cerca de 20 quilômetros por
segundo. A posição correta do apex do
Sol pode variar entre os cientistas porém é quase acordado que seja em Hércules
ou Lyra, Ascensão Reta de 18 horas ou 270 graus e Declinação 34 Norte. (3)
Eclíptica (plano da) -
Plano da órbita terrestre.
Podemos definir também como o grande círculo de interseção deste plano
com a esfera celeste. O plano da
eclíptica é inclinado de 23o27’ em relação ao Equador.
Ponto vernal -
ponto da esfera celeste, situado na interseção da eclíptica com o
equador, na qual o Sol, em seu movimento aparente anual, passa do hemisfério
sul para o norte.(....) O ponto vernal é habitualmente designado pela letra y; equinócio da primavera, equinócio
vernal, primeiro ponto de Áries. (1)
Equinócio - Ponto
da esfera celeste, interseção da eclíptica com o Equador. O equinócio da primavera corresponde à
passagem do Sol do hemisfério austral ao hemisfério boreal. O equinócio do outono é o caso inverso. Tais termos se aplicam também aos momentos em
que estes fenômenos ocorrem. Podemos
dizer, também, que o equinócio é a data do ano na qual o dia é igual à noite
(20-21 de março - 22-23 de setembro) (2)
Precessão dos Equinócios - o
movimento do equinócio consiste em uma retrogradação (ou precessão) sobre a eclíptica,
da ordem de 50.256 por ano, ou seja, de uma volta completa do equilíbrio em
26.000 anos (2)
Solstício - é o
instante no qual o Sol está mais afastado do Equador (22 ou 23 de junho e 22 ou
23 de dezembro) (2) -
Nessas datas, acontecem os solstícios de inverno e de verão.
(1) -
Atlas Celeste
Ronaldo Rogério de Freitas
Mourão
6ª edição -
Editora Vozes, Petrópolis, RJ, Brasil – 1986
(2) - Explicando o Cosmos
Ronaldo Rogério de Freitas
Mourão
Editora Tecnoprint S.A., Rio, Brasil, 1984
(3) Norton’s Star Atlas
Arthur P Norton and J. Gall Inglis
Sky Publishing Co.
Cambridge, MA, USA
Fronteiras:
Ophiucus situa-se entre as constelações Serpens Cauda e Serpens Caput (e todas três acabam formando um conjunto imenso de situações entrelaçadas), e também Scorpius, Sagittarius, Scutum, Aquila, Hercules Corona Borealis, Libra
http://www.nightskyatlas.com/skyatlas.jsp?wpCalendar=1&rightAscension=17.3&declination=-5.0&viewAngle=90.0&viewRotation=0.0&width=1366&height=768
http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=17.3&declination=-5.0
http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=17.3&declination=-5.0
Algumas Estrelas e alguns objetos interessantes, em Ofiúco
Existe um Asterismo interessante denominado de O Touro de Poniatowkski, composto pelas estrelas 66, 67, 68 e 70 Ophiuchi. Este Asterismo já constou como uma Constelação mas foi considerada obsoleta, posteriormente.
Rasalhague. Alpha Ophiuchi.
Magnitude 2.09 Distância 58 anos-luz
Uma estrela safira situada na cabeça do Ofiúco. De Rãs Al Hawwa, a Cabeça daquele que Segura a Serpente, a Cabeça do Serpentário.
Esta estrela se situa ao norte do equador celestial e já quase na fronteira de Ofiúco com a constelação de Hercules.
Cebalrai ou Cheleb - Beta Ophiuci
Magnitude 2.77 Distância 124 anos-luz
Cão do Pastor, vocábulo oriundo da expressão árabe Kalb al Rai.
Yed Prior. Delta Ophiuchi.
Magnitude 2.72 Distância 140 anos-luz
Uma estrela amarelada situada a mão esquerda do Ofiúco. De Yad, a Mão. A Mão Anterior.
Yed Posterior - Epsilon Ophiuchi
Mão Posterior, denominação moderna de oriegem latino-árabe usada por Bayer. A palavra Yed significa mão.
Han. Zeta Ophiuchi.
Magnitude 2.57 Distância de mais de 500 anos-luz
Uma estrela pequena situada próxima ao joelho esquerdo do Ofiuco. Han é um nome de origem chinesa que denominava um velho Estado feudal da China.
Sabik. Eta Ophiuchi. Estrela Dupla
Ascensão Reta 17h09,3m - Declinação -15o 42’
Magnitude visual 2,43 - Distância 69 anos-luz
Uma estrela amarelo pálido situada no joelho esquerdo do Ofiúco. De Sabik, Aquela que Precede. O Condutor, do vocábulo árabe Sabik.
Sinistra. Mu Ophiuchi
Uma estrela pequena situada na mão esquerda do Ofiúco.
U Ophiuchii - Estrela Variável do tipo Algol
Ascensão Reta 17h14m Declinação +01o.16
Magnitudes: Max 5,7 Min 6,4 Período 1,7
Tipo ALG Espectro B8
Y Ophiuchii - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 17h50m Declinação -06o.08
Magnitudes: Max 6,1 Min 6,5 Período 17,1
Tipo CEF Espectro G0
Ophiucus - Nebulosa Complexa - Ro Ophiuchi
Ascensão Reta 16h24m Declinação -23o.24
Tipo Nebulosa Planetária COM Dimensão 4,0 Distância em anos-luz 0,5
Ophiucus - Nebulosa Complexa - Theta Ophiuchi
Ascensão Reta 17h20m Declinação -24o.59
Tipo Nebulosa Planetária COM Dimensão 5,0 Magnitude
Magnitude da Estrela associada Distância em anos-luz 0,5
A FAMOSA ESTRELA BARNARD
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
A FAMOSA ESTRELA BARNARD
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EXCERTO de Ophiucus - As Constelações, Cartas Celestes, Mario Jaci Monteiro |
Map of nearby stars
Barnard's Star /ˈbɑrnərd/ is a very low-mass red dwarf star about six light-years away from Earth in the constellation of Ophiuchus, the Snake-holder. Barnard's Star is the fourth-closest known individual star to the Sun, after the three components of the Alpha Centauri system, and the closest star in the Northern Hemisphere.[14] Despite its proximity, Barnard's Star, at a dim apparent magnitude of about nine, is not visible with the unaided eye; however, it is much brighter in the infrared than it is in visible light. The star is named for American astronomer E.E. Barnard. He was not the first to observe the star (it appeared on Harvard College University plates in 1888 and 1890), but in 1916 he measured its proper motion as 10.3 arcseconds (20,000 inverse radians) per year, which remains the largest-known proper motion of any star relative to the Solar System.

http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2013/11/conheca-as-10-estrelas-mais-proximas-da.html?spref=fb
Estrela de Barnard
Distância: 5,96 anos-luz
Esta é uma anã vermelha ténue que fica a cerca de 5,96 anos-luz da Terra. No passado os cientistas acreditavam que a estrela de Barnard podia conter planetas ao seu redor, mas as tentativas de detectar tais objetos não resultaram em nenhuma observação. A estrela de Barnard fica situada se na constelação Ophiuchus.
Fonte: ciencia-online.net
Observation data Epoch J2000.0 Equinox J2000.0 | |
---|---|
Constellation | Ophiuchus |
Pronunciation | /ˈbɑrnərd/ |
Right ascension | 17h 57m 48.49803s[1] |
Declination | +04° 41′ 36.2072″[1] |
Apparent magnitude (V) | 9.54[1] |
M 9 - NGC 6333 - Ophiucus - Aglomerado
Ascensão Reta 17h18m Declinação -18o.30
Magnitude visual integral 7,6 Tipo A7
Messier 9 (NGC 6333) é um aglomerado globular de estrelas na constelação de Ofiúco. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 1764 e é um dos aglomerados globulares próximos ao centro da Via-Láctea, a uma distância de 5 500 anos-luz. Está a uma distância de cerca de 25 800 anos-luz em relação à Terra.
Messier 9 | |
Messier 9 visto pelo Telescópio Espacial Hubble. | |
Descoberto por | Charles Messier |
Data | 1764 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Ophiuchus |
Tipo | VII |
Asc. reta | 17h 19m 11,78s1 |
Declinação | -18° 30′ 58,5″1 |
Distância | 25 800 anos-luz (7,9 kpc) |
Magnit. apar. | 8,421 |
Dimensões | 12',0 |
Características físicas | |
Raio | 45 anos-luz |
Outras denominações | |
NGC 6333 |
M 10 - NGC 6254 - Ophiucus - Aglomerado Estelar Globular
Ascensão Reta 16h56 Declinação -04o.05
Magnitude visual integral 6,5 Tipo AG
Na parte ao sul do Ophiúco existem, entre partes adoráveis da Via Láctea, Nuvens de Estrelas e Nebulosas Escuras. Próximo à estrela Alya, Theta Serpentis, é possível se observar a olho nú uma imensa nuvem escura no formato de um Cachimbo, é a Nebulosa do Cachimbo. Quando observamos esta região e sua vizinhança fazendo parte da Via Láctea em Sagitário, estamos olhando em direção ao centro de nossa Galáxia.
Ascensão Reta 16h56m Declinação -04o.05
Magnitude fotográfica global 7,3 Diâmetro aparente 16’,2 Tipo Espectral G1
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 14,17
Número conhecido de Variáveis 3 Distância kpc 6,2
Velocidade Radial (km/s) + 71
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_10#mediaviewer/Ficheiro:Messier_10_Hubble_WikiSky.jpg
M 12 - NGC 6218 - Ophiucus - Aglomerado Estelar Globular
Magnitude visual integral 6,7 Tipo AG
Ascensão Reta 16h46m Declinação -01o 55
Magnitude fotográfica global 7,6 Diâmetro aparente 21’,5 Tipo Espectral F8
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 14,07
Número conhecido de Variáveis 1 Distância kpc 7,4
Velocidade Radial (km/s) -16
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_12#mediaviewer/Ficheiro:M12_Hubble.jpg
M 14 - NGC 6402 - Ophiucus - Aglomerado Estelar Globular
Ascensão Reta 17h36m Declinação -03o.14
Magnitude visual integral 7,8 Tipo AG
Messier 14 | |
Messier 14 por um telescópio amador | |
Descoberto por | Charles Messier |
Data | 1764 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Ophiuchus |
Tipo | VIII |
Asc. reta | 17h 37m 36,15s1 |
Declinação | -03° 14′ 45,3″1 |
Distância | 30 300 anos-luz (9,3 kpc) |
Magnit. apar. | 8,321 |
Dimensões | 11',0 |
Características físicas | |
Raio | 50 anos-luz |
Outras denominações | |
NGC 6402 |
NGC 6273 - M 19 - Aglomerado Globular Ophiucus
Ascensão Reta 17h01m Declinação -26o.14
Magnitude fotográfica global 8,3 Diâmetro aparente 5’,3 Tipo Espectral F2
Distância kpc 6,9 Velocidade Radial (km/s) + 102
Ascensão Reta 17h10m Declinação -26o.14
Magnitude visual integral 6,9 Tipo AG
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
Messier 19 (NGC 6273) é um aglomerado globular de estrelas localizado na constelação de Ofiúco. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 1764, que o adicionou ao seu catálogo de objetos de aparência semelhante a cometas.
Messier 19 é o mais oblato dos aglomerados globulares conhecidos. Está a uma distância de cerca de 28 000 anos-luz do Sistema Solar, e está bastante próximo ao Centro Galáctico, com apenas cerca de 5.200 anos-luz de distância.
.......................
É um dos aglomerados globulares mais oblatos (achatados) conhecidos. Essa deformidade pode estar relacionado à proximidade do aglomerado ao centro galáctico: embora esteja a cerca de 28 000 anos-luzda Terra, está apenas a 5 200 do núcleo da Via-Láctea, ou cerca de 9° acima do núcleo galáctico naesfera celeste. Afasta-se radialmente do Sistema Solar a uma velocidade aproximada de 146 km/s.2
Autor | HewholooksM19HunterWilson. |
NGC 6572 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Wilhelm Struve em 1825, usando um telescópio refrator com abertura de 9,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,1), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
M62
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Image of the M62 star cluster in infrared at 3.6 (blue), 4.5 (green) and 8.0 µm. The image has been made by myself (Médéric Boquien) from the public image archive of the Spitzer Space Telescope (courtesy NASA/JPL-Caltech).
O aglomerado globular foi descoberto pelo astrônomo francês Charles Messier em 7 de junho de 1771, embora ele tenha tomado sua posição na esfera celeste apenas em 4 de junho de 1779, quando listou em seu catálogo. William Herschel, descobridor de Urano, foi o primeiro a resolver suas estrelas mais brilhantes.
É um dos aglomerados globulares mais irregulares que se conhece. Sua deformação, relatada primeiramente por Herschel, é o resultado das forças de maré do núcleo da Via-Láctea; o aglomerado está apenas 6 100 anos-luz do centro galáctico, um dos aglomerados globulares do catálogo Messiermais próximos da região central da Via-Láctea.
Está a uma distância de 22 500 anos-luz em relação à Terra, e seu diâmetro aparente de 15 minutos de grau, metade do diâmetro aparente da Lua Cheia, corresponde a um diâmetro real de 100 anos-luz.
Contém 89 estrelas variáveis conhecidas, a maior parte variáveis RR Lyrae. Seu núcleo é extremamente denso;possívelmente o núcleo sofreu no passado um colapso de núcleo, de modo semelhante ao encontrado nos aglomerados Messier 15, Messier 30 e Messier 70. Contém vários binários de raios X, consequência da alta densidade estelar de seu núcleo; tais binários de raios-X são consequência de quase-colisões entre estrelas
|
M107
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_107
![]() |
en:NASA, en:STScI, en:WikiSky |
I 4665 - Aglomerado Aberto Ophiucus
Ascensão Reta 17h45m Declinação +5o.44
Magnitude fotográfica global 5,4 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 8,3
Distância kpc 0,33 Diâmetro 50’ Tipo Espectral B8
IC 4665 is an open cluster in the constellation Ophiuchus. It was discovered by Philippe Loys de Chéseaux in 1745. The cluster began to develop less than 40 million years ago, and lies about 1,400 light years away from Earth. It is easily visible in the smallest of telescopes and also with binoculars. From a sufficiently dark place it is also visible to the naked eye.
http://en.wikipedia.org/wiki/IC_4665http://messier.seds.org/xtra/ngc/i4665.html
A dazzling planetary nebula
http://www.spacetelescope.org/images/potw1034a/
Credit: ESA/Hubble & NASA
..........................
This picture of NGC 6572 shows the intricate shapes that can develop as stars exhale their last breaths. Hubble has even imaged the central white dwarf star, the origin of the dazzling nebula, but now a faint, but hot, vestige of its former glory.
NGC 6304 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1786, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,3), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
NGC 6293 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,3), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
NGC 6355 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,6), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores
NGC 6342 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1786, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9,5), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
IC 4665 is an open cluster in the constellation Ophiuchus. It was discovered by Philippe Loys de Chéseaux in 1745. The cluster began to develop less than 40 million years ago, and lies about 1,400 light years away from Earth. It is easily visible in the smallest of telescopes and also with binoculars. From a sufficiently dark place it is also visible to the naked eye.
NGC 6633 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Philippe de Cheseaux em 1745, usando um telescópio refrator com abertura de 0 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+4,6), é visível a olho nu, porém em regiões distantes de cidades
The smallest of the four featured star clusters, NGC 6633. Credit: DSS2 Survey/Wikisky - See more at: http://astrobob.areavoices.com/2009/07/16/steeped-in-summer-star-clusters/#sthash.gwKe4wBl.dpuf
NGC 6235 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1786, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,9), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
Image of the cluster from the Digital Sky Survey
http://gclusters.altervista.org/cluster_4.php?ggc=NGC+6235
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6284
NGC 6284 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,9), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
http://lcogt.net/observations/ogg/2m0a/7023
Credit: | Provided to Las Cumbres Observatory under license from the Dill Faulkes Educational Trust |
ENCONTRE MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE OPHIUCUS
acessando
The Night Sky Atlas
Named Stars Index - The Night Sky Atlas
Star Name
|
Bayer
Designation |
Description
|
Offsite Links
| ||
Ophiucus: Visible in February before dawn, to October after dusk, best in June.
| |||||
β
|
Beta
|
´dog of the shepherd´
| |||
α
|
Alpha
|
´head of the snake´
| |||
η
|
Eta
|
´the preceding´
| |||
ε
|
Epsilon
|
´hand´ (after; eastern)
| |||
δ
|
Delta
|
´hand´ (before; western)
|
DSO Names - The Night Sky Atlas
Common Name
|
Catalog Numbers
|
RA
hours |
DEC
degrees |
Notes
| ||||
Ophiucus: Visible in February before dawn, to October after dusk, best in June.
| ||||||||
NGC6309
|
17h 14.1m
|
-12° 54.6´
| ||||||
17h 05.6m
|
-10° 08.0´
|
PK 10+18.2 planetary nebula
| ||||||
16h 51.2m
|
+04° 59.0´
|
3C 348, MCG+01-43-006
| ||||||
17h 30.6m
|
-21° 29.0´
|
3C 358
| ||||||
NGC6369
|
17h 29.3m
|
-23° 45.6´
|
(Steve Gottlieb)
| |||||
17h 33.0m
|
-26° 00.0´
|
Barnard 59, 56-7, 65; dark nebula
| ||
17h 21.1m
|
-26° 47.0´
|
LDN 1773, also Stem of the Pipe Nebula
| ||
IC4603 IC4604
|
16h 25.4m
|
-24° 28.0´
|
+ dark nebulae; interstellar cloud
| |
16h 38.0m
|
-24° 06.0´
|
dark lanes in Rho Oph complex
| ||
IC4604
|
16h 25.5m
|
-23° 26.6´
| ||
17h 23.5m
|
-23° 38.0´
|
Barnard 72 dark nebula; also Snake Nebula
| ||
17h 05.6m
|
-10° 08.7´
|
M2-9 bipolar nebula, also Twinjet Nebula, ButterflyNebula
|
17h 23.5m
|
-23° 38.0´
|
Barnard 72 dark nebula; also S Nebula
| ||
17h 21.1m
|
-26° 47.0´
|
LDN 1773, also Pipe Nebula
| ||
Asterisms - The Night Sky Atlas
|
17h 05.6m
|
-10° 08.7´
|
M2-9 bipolar nebula, also SiameseSquid Nebula, Butterfly Nebula
| |
Name
|
Mag
|
Size
|
Description
|
Ophiucus: Visible in February before dawn, to October after dusk, best in June.
| |||
3
|
30d X 24d
|
The outline of Delta; Zeta; Eta; Gamma; Alpha; Kappa and Lambda Ophiuchi create the shape of a box for burial; he is a Snake Handler ya´know
| |
4
|
21 deg
|
An elongated section of Milky Way from Epsilon Aquilae to Beta Ophiuchi; also ´The Thumb´ of the Milky Way
|
Principal Stars of Ophiucus - The Night Sky Atlas
Multiple Stars of Ophiucus - The Night Sky Atlas
NGC Objects in Ophiucus - The Night Sky Atlas
IC Objects in Ophiucus - The Night Sky Atlas
Galaxy Clusters of Ophiucus - The Night Sky Atlas
Conheça a constelação
Serpens Caput e Serpens Cauda
SERPENS
acessando
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra ...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS para Ophiucus, o Serpentário:
COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC
Quadro sobre a Precessão dos
Equinócios durante 4 Eras, mostrando o Caminho do Sol contra o pano de fundo
das constelações do Zodíaco. As cores originais foram invertidas.
Inserido no Artigo “When the
Zodiac Climbed into the Sky” por Alexander Gurshtein para a Revista Sky &
Telescope edição de outubro de 1995, página 30, publicada por Sky Publishing Corporation, Cambridge,
MA, USA.
A Precessão
acontece porque as forças gravitacionais do sol e da lua atuam por sobre a
Terra (que não é esférica) enquanto esta gira, vagarosamente mudando a
orientação do eixo da Terra. Este eixo, inclinado num ângulo de 23o.,
traça um caminho em torno da eclíptica ao longo de 25.800 mil anos terrestres
na realização de todo seu círculo. Isso significa que Polaris - a estrela que
viemos considerando nossa estrela polar celestial do norte -,
vagarosamente irá transmitir sua posição à Vega, a brilhante estrela da
constelação da Lira.
Extraído da revista
Astronomy, edição de junho de 2002, página 73. Parte do
texto foi traduzido literalmente por Janine e também a ilustração sobre o
caminho do pólo norte celestial foi invertida, para melhor visualização.
Pequeno Glossário:
(1) - Atlas Celeste
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
6ª edição - Editora
Vozes, Petrópolis, RJ, Brasil – 1986
(2) - Explicando
o Cosmos
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
Editora Tecnoprint S.A., Rio, Brasil, 1984
(3) Norton’s Star Atlas
Arthur P Norton and J. Gall
Inglis
Sky Publishing Co.
Cambridge, MA, USA
- Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England
- Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
- Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil
- Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).
http://www.raremaps.com/gallery/detail/35567/Le_Globe_Celeste/De%20La%20Croix.html
Title: Le Globe Celeste
Map Maker: Pherotee De La Croix