Meu Projeto
Da Terra ao Céu ....
.....e ao Infinito
- As 88 Constelações
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
Ophiucus, o Serpentário,
e
Serpens Caput e Serpens Cauda, a Serpente
OPHIUCUS, OFIÚCO
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes |
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes - excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE |
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições
Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)
La Hire, Philippe de, 1705, Planisphere Celeste Septentrional.
Rights | http://www.lindahall.org/imagerepro/index.shtml |
Urania’s Mirror is a boxed set of 32 constellation cards
© Ian Ridpath
|
OPHIUCUS, OFIÚCO
ou Serpentarius, aquele que Segura a Serpente
Posicionamento:
Ascensão Reta 15h58m / 18h42m Declinação +14o.3 / -30o.1
Mito:
Hercules, quando criança, estrangulou duas serpentes enviadas por Juno para matá-lo enquanto dormia em seu berço. Esta constelação também foi chamada de Esculapius, o pai da medicina.
Acessando
você encontrará Informações bem interessantes sobre o
significado da nomeação Ophiucus, suas principais Estrelas e excertos do texto de
Richard H. Allen contando a História da Constelação.
http://www.lindahall.org/services/digital/ebooks/bayer/bayer38.shtml
http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Topics/astronomy/_Texts/secondary/ALLSTA/Ophiuchus*.html
http://www.lindahall.org/services/digital/ebooks/reissig/reissig66.shtml
http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Topics/astronomy/_Texts/secondary/ALLSTA/Ophiuchus*.html
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
Segundo Allen, em seu livro Star Names, Their Lore and Meaning – fantástico livro e já em domínio público – e traduzindo literalmente, de forma simples e sintética, por mim, Janine:
Ophiucus vel Serpentarius, o Serpentário
– não Ophiucus Serpentarius, é Ofiuco em italiano, Schlangentrager em alemão e Serpentaire em francês.
...........................
…. (Porém) o Serpentário foi normalmente identificado com Asclepios ou Aesculapius, a quem o Rei James I descreveu como “um curador que mais tarde foi feito deus”, com cujas adoradas serpentes eram sempre associados como símbolos de prudência, renovação, sabedoria e o poder de descobrir ervas curadoras. Educado por seu pai Apollo – ou pelo Centauro Quíron -, Aesculapius foi o primeiro em sua profissão e o cirurgião do navio Argo. Quando a famosa viagem terminou, ele estava tão treinado em sua prática que ele pôde até trazer mortos à vida – entre esses, Hippolytus.
....................
Sucessivas operações e inúmeras e notáveis curas – e especialmente a tentativa de reviver Órion morto -, levaram Plutão (que temia pela continuidade de seu reino) induzir Júpiter a atingir Aesculapius com um raio e colocá-lo dentre as constelações.
Ophiucus também foi associado a Caecius, o Cego, assassinado por Hercules e celebrado por Dante no Inferno. Na verdade, diz-se que o Herói foi atribuído a estas estrelas por Hyginus e nomeou-as com seu nome: uma confusão que pode ter vindo à tona em função das fronteiras entre essas duas constelações – por serem mal-definidas, primeiramente, ou pela similaridade de seus mitos originais em relação a Izhdubar e o dragão Tiamat.
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http://www.lindahall.org/services/digital/ebooks/reissig/reissig66.shtml
Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:
A 13a. Constelação do Zodíaco
Quando o Zodíaco foi originalmente nomeado, a Eclíptica não passava pelo Ofiúco, de forma que esta constelação não foi incluída.
Hoje em dia, sim, em função da precessão, Ofiúco recebe a passagem da linha da Eclíptica e o Sol passa um bom tempo aqui depois de ter adentrado a Cabeça do Escorpião e passado ao largo de sua estrela Alpha, Antares.
Programa Stellarium trabalhado em Programa Corel
Hoje em dia, sim, em função da precessão, Ofiúco recebe a passagem da linha da Eclíptica e o Sol passa um bom tempo aqui depois de ter adentrado a Cabeça do Escorpião e passado ao largo de sua estrela Alpha, Antares.
Programa Stellarium trabalhado em Programa Corel
Programa Stellarium trabalhado em Programa Corel
Movimentos: tudo sempre se move
Estarei repetindo aquilo que recebi em Fórum na Internet, parte da Aula 2 sobre Movimentos do Céu, by dario.rostirolla@londrina.pr.gov.br:
“Como é sabido, a Terra apresenta dois movimentos básicos (e outros): rotação (em torno do próprio eixo, com período de 1 dia) e translação (movimento orbital ao redor do sol, com período de 1 ano). Enquanto gira ao redor do Sol, a Terra percorre em sua órbita cerca de um grau por dia - logo, as estrelas se adiantam um pouco com relação ao Sol (como um carro que se aproxima de uma esquina e obtém melhor visibilidade), cerca de 4 minutos. É esta a causa da pequena diferença entre o dia solar e o dia sideral.
No decorrer de um ano a Terra percorre 360 graus ao redor do Sol, de modo que as estrelas que se encontravam ocultadas pelo Sol, dentro de algum tempo se tornarão visíveis em função do deslocamento da Terra sobre sua órbita. Ao longo do ano, diferentes partes do céu vão se tornando visíveis em determinado horário fixo (digamos, logo após o pôr do Sol), de modo que toda a esfera celeste vai sendo avistada ao longo do ano, setor por setor. A cada ano, esse movimento se repete de modo que as constelações visíveis numa determinada data serão visíveis na mesma data dos anos subseqüentes.”
A precessão dos Equinócios é o movimento que estaria aglutinando, digamos assim, ambos os movimentos anteriores: o de rotação e o de translação.
Não podemos nos esquecer que a Terra gira em torno de seu eixo sim, porém com uma inclinação de 23 graus.... Ao mesmo tempo, a Terra perfaz um passeio de 360 graus em sua órbita em torno ao Sol. Ao mesmo tempo, também o Sol vai realizando seu próprio andamento e o faz em direção a um ponto próximo à constelação Hercules. Tudo no universo se movimenta... por que deixaria nosso Sol de fazer o mesmo?
Ao longo do período de 26 mil anos, esse eixo da Terra em movimento de rotação e de translação e atrelado ainda ao movimento próprio do Sol, vai imantando os direcionamentos norte e sul e deslocando, apontando então para diferentes pontos dessa região da esfera celeste! Esse grande círculo imaginário que se forma é o Grande Ano das Eras! Uma maneira simples de entender esse movimento é soltarmos um pião e o deixarmos girar, girar, girar..... é bem assim. A estrela que denominamos de Polar, vem atuando como imantação Norte desde há muito tempo e ainda estará fazendo isso por bom tempo adiante. Porém, um dia no futuro, teremos que renomeá-la... pois não estará mais reinante na posição de Estrela Polar.
É realmente interessante que possamos perceber as questões relativas às mudanças de Eras em termos de onde caem os Pontos de Equinócios e de Solstícios:
A Era de Gêmeos trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Primavera, Virgem ocupando o lugar do Solstício do Verão, Sagitário ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Peixes ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Quadro sobre a Precessão dos Equinócios durante 4 Eras, mostrando o Caminho do Sol contra o pano de fundo das constelações do Zodíaco. As cores originais foram invertidas.
Inserido no Artigo “When the Zodiac Climbed into the Sky” por Alexander Gurshtein para a Revista Sky & Telescope edição de outubro de 1995, página 30, publicada por Sky Publishing Corporation, Cambridge, MA, USA.
A Era de Touro trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Equinócio da Primavera; Leão ocupando o lugar do Solstício do Verão; Sagitário ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Peixes ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Permita-me lhes dizer, caro Amigo das Estrelas, que foi naquela Era que surgiu o conceito das Quatro Estrelas Reais, Guardiãs das Quatro Estações do Ano e da Vida: em Touro, Aldebarã, o olho iluminado, guardiã do Leste; em Leão, Regulus, sua pata dianteira, guardiã do Sul; em Escorpião, Antares, a rival de Marte, Anti-Ars, gigante vermelha maravilhosa, guardiã do Oeste; e finalmente, Fomalhaut, em Pisces Austrinus, guardiã do Norte.
A Era de Áries trouxe o Ponto Vernal a acontecer dentro desta constelação ocupando o lugar de Equinócio da Primavera; Câncer ocupando o lugar de Solstício do Verão; Balança ocupando o lugar do Equinócio do Outono e Capricórnio ocupando o lugar do Solstício de Inverno.
Vega,a estrela Alpha Lyrae, atuou como a estrela polar (há mais de 12 milênios atrás). Vega estará novamente ocupando o lugar de estrela polar mais uns tantos milênios à frente (14.000 anos DC, ou seja mais 12.000 anos à frente) - sempre a estrela polar mais brilhante!
A Precessão acontece porque as forças gravitacionais do sol e da lua atuam por sobre a Terra (que não é esférica) enquanto esta gira, vagarosamente mudando a orientação do eixo da Terra. Este eixo, inclinado num ângulo de 23o., traça um caminho em torno da eclíptica ao longo de 25.800 mil anos terrestres na realização de todo seu círculo. Isso significa que Polaris - a estrela que viemos considerando nossa estrela polar celestial do norte -, vagarosamente irá transmitir sua posição à Vega, a brilhante estrela da constelação da Lira.
Extraído da revista Astronomy, edição de junho de 2002, página 73. Parte do texto foi traduzido literalmente por Janine e também a ilustração sobre o caminho do pólo norte celestial foi invertida, para melhor visualização.
Pequeno Glossário:
Apex - um ponto central para onde outro objeto orbita e se move em direção a.
Apex do Caminho do Sol - o ponto na esfera celeste em direção ao qual nosso Sol viaja numa velocidade de cerca de 20 quilômetros por segundo. A posição correta do apex do Sol pode variar entre os cientistas porém é quase acordado que seja em Hércules ou Lyra, Ascensão Reta de 18 horas ou 270 graus e Declinação 34 Norte. (3)
Eclíptica (plano da) - Plano da órbita terrestre. Podemos definir também como o grande círculo de interseção deste plano com a esfera celeste. O plano da eclíptica é inclinado de 23o27’ em relação ao Equador.
Ponto vernal - ponto da esfera celeste, situado na interseção da eclíptica com o equador, na qual o Sol, em seu movimento aparente anual, passa do hemisfério sul para o norte.(....) O ponto vernal é habitualmente designado pela letra y; equinócio da primavera, equinócio vernal, primeiro ponto de Áries. (1)
Equinócio - Ponto da esfera celeste, interseção da eclíptica com o Equador. O equinócio da primavera corresponde à passagem do Sol do hemisfério austral ao hemisfério boreal. O equinócio do outono é o caso inverso. Tais termos se aplicam também aos momentos em que estes fenômenos ocorrem. Podemos dizer, também, que o equinócio é a data do ano na qual o dia é igual à noite (20-21 de março - 22-23 de setembro) (2)
Precessão dos Equinócios - o movimento do equinócio consiste em uma retrogradação (ou precessão) sobre a eclíptica, da ordem de 50.256 por ano, ou seja, de uma volta completa do equilíbrio em 26.000 anos (2)
Solstício - é o instante no qual o Sol está mais afastado do Equador (22 ou 23 de junho e 22 ou 23 de dezembro) (2) - Nessas datas, acontecem os solstícios de inverno e de verão.
(1) - Atlas Celeste
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
6ª edição - Editora Vozes, Petrópolis, RJ, Brasil – 1986
(2) - Explicando o Cosmos
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
Editora Tecnoprint S.A., Rio, Brasil, 1984
(3) Norton’s Star Atlas
Arthur P Norton and J. Gall Inglis
Sky Publishing Co.
Cambridge, MA, USA
Fronteiras:
Ophiucus situa-se entre as constelações Serpens Cauda e Serpens Caput (e todas três acabam formando um conjunto imenso de situações entrelaçadas), e também Scorpius, Sagittarius, Scutum, Aquila, Hercules Corona Borealis, Libra
http://www.nightskyatlas.com/skyatlas.jsp?wpCalendar=1&rightAscension=17.3&declination=-5.0&viewAngle=90.0&viewRotation=0.0&width=1366&height=768
http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=17.3&declination=-5.0
http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=17.3&declination=-5.0
Algumas Estrelas e alguns objetos interessantes,
em Ofiúco
em Ofiúco
Existe um Asterismo interessante denominado de O Touro de Poniatowkski, composto pelas estrelas 66, 67, 68 e 70 Ophiuchi. Este Asterismo já constou como uma Constelação mas foi considerada obsoleta, posteriormente.
Rasalhague. Alpha Ophiuchi.
Magnitude 2.09 Distância 58 anos-luz
Uma estrela safira situada na cabeça do Ofiúco. De Rãs Al Hawwa, a Cabeça daquele que Segura a Serpente, a Cabeça do Serpentário.
Esta estrela se situa ao norte do equador celestial e já quase na fronteira de Ofiúco com a constelação de Hercules.
Cebalrai ou Cheleb - Beta Ophiuci
Magnitude 2.77 Distância 124 anos-luz
Cão do Pastor, vocábulo oriundo da expressão árabe Kalb al Rai.
Yed Prior. Delta Ophiuchi.
Magnitude 2.72 Distância 140 anos-luz
Uma estrela amarelada situada a mão esquerda do Ofiúco. De Yad, a Mão. A Mão Anterior.
Yed Posterior - Epsilon Ophiuchi
Mão Posterior, denominação moderna de oriegem latino-árabe usada por Bayer. A palavra Yed significa mão.
Han. Zeta Ophiuchi.
Magnitude 2.57 Distância de mais de 500 anos-luz
Uma estrela pequena situada próxima ao joelho esquerdo do Ofiuco. Han é um nome de origem chinesa que denominava um velho Estado feudal da China.
Sabik. Eta Ophiuchi. Estrela Dupla
Ascensão Reta 17h09,3m - Declinação -15o 42’
Magnitude visual 2,43 - Distância 69 anos-luz
Uma estrela amarelo pálido situada no joelho esquerdo do Ofiúco. De Sabik, Aquela que Precede. O Condutor, do vocábulo árabe Sabik.
Sinistra. Mu Ophiuchi
Uma estrela pequena situada na mão esquerda do Ofiúco.
U Ophiuchii - Estrela Variável do tipo Algol
Ascensão Reta 17h14m Declinação +01o.16
Magnitudes: Max 5,7 Min 6,4 Período 1,7
Tipo ALG Espectro B8
Y Ophiuchii - Estrela Variável Cefeida
Ascensão Reta 17h50m Declinação -06o.08
Magnitudes: Max 6,1 Min 6,5 Período 17,1
Tipo CEF Espectro G0
Ophiucus - Nebulosa Complexa - Ro Ophiuchi
Ascensão Reta 16h24m Declinação -23o.24
Tipo Nebulosa Planetária COM Dimensão 4,0 Distância em anos-luz 0,5
Ophiucus - Nebulosa Complexa - Theta Ophiuchi
Ascensão Reta 17h20m Declinação -24o.59
Tipo Nebulosa Planetária COM Dimensão 5,0 Magnitude
Magnitude da Estrela associada Distância em anos-luz 0,5
A FAMOSA ESTRELA BARNARD
A FAMOSA ESTRELA BARNARD
EXCERTO de Ophiucus - As Constelações, Cartas Celestes, Mario Jaci Monteiro |
Map of nearby stars
Barnard's Star /ˈbɑrnərd/ is a very low-mass red dwarf star about six light-years away from Earth in the constellation of Ophiuchus, the Snake-holder. Barnard's Star is the fourth-closest known individual star to the Sun, after the three components of the Alpha Centauri system, and the closest star in the Northern Hemisphere.[14] Despite its proximity, Barnard's Star, at a dim apparent magnitude of about nine, is not visible with the unaided eye; however, it is much brighter in the infrared than it is in visible light. The star is named for American astronomer E.E. Barnard. He was not the first to observe the star (it appeared on Harvard College University plates in 1888 and 1890), but in 1916 he measured its proper motion as 10.3 arcseconds (20,000 inverse radians) per year, which remains the largest-known proper motion of any star relative to the Solar System.
http://astronomy-universo.blogspot.com.br/2013/11/conheca-as-10-estrelas-mais-proximas-da.html?spref=fb
Estrela de Barnard
Distância: 5,96 anos-luz
Esta é uma anã vermelha ténue que fica a cerca de 5,96 anos-luz da Terra. No passado os cientistas acreditavam que a estrela de Barnard podia conter planetas ao seu redor, mas as tentativas de detectar tais objetos não resultaram em nenhuma observação. A estrela de Barnard fica situada se na constelação Ophiuchus.
Fonte: ciencia-online.net
Observation data Epoch J2000.0 Equinox J2000.0 | |
---|---|
Constellation | Ophiuchus |
Pronunciation | /ˈbɑrnərd/ |
Right ascension | 17h 57m 48.49803s[1] |
Declination | +04° 41′ 36.2072″[1] |
Apparent magnitude (V) | 9.54[1] |
M 9 - NGC 6333 - Ophiucus - Aglomerado
Ascensão Reta 17h18m Declinação -18o.30
Magnitude visual integral 7,6 Tipo A7
Messier 9 (NGC 6333) é um aglomerado globular de estrelas na constelação de Ofiúco. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 1764 e é um dos aglomerados globulares próximos ao centro da Via-Láctea, a uma distância de 5 500 anos-luz. Está a uma distância de cerca de 25 800 anos-luz em relação à Terra.
Messier 9 | |
Messier 9 visto pelo Telescópio Espacial Hubble. | |
Descoberto por | Charles Messier |
Data | 1764 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Ophiuchus |
Tipo | VII |
Asc. reta | 17h 19m 11,78s1 |
Declinação | -18° 30′ 58,5″1 |
Distância | 25 800 anos-luz (7,9 kpc) |
Magnit. apar. | 8,421 |
Dimensões | 12',0 |
Características físicas | |
Raio | 45 anos-luz |
Outras denominações | |
NGC 6333 |
M 14 - NGC 6402 - Ophiucus - Aglomerado Estelar Globular
Ascensão Reta 17h36m Declinação -03o.14
Magnitude visual integral 7,8 Tipo AG
Messier 14 | |
Messier 14 por um telescópio amador | |
Descoberto por | Charles Messier |
Data | 1764 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Ophiuchus |
Tipo | VIII |
Asc. reta | 17h 37m 36,15s1 |
Declinação | -03° 14′ 45,3″1 |
Distância | 30 300 anos-luz (9,3 kpc) |
Magnit. apar. | 8,321 |
Dimensões | 11',0 |
Características físicas | |
Raio | 50 anos-luz |
Outras denominações | |
NGC 6402 |
M 10 - NGC 6254 - Ophiucus - Aglomerado Estelar Globular
Ascensão Reta 16h56 Declinação -04o.05
Magnitude visual integral 6,5 Tipo AG
Na parte ao sul do Ophiúco existem, entre partes adoráveis da Via Láctea, Nuvens de Estrelas e Nebulosas Escuras. Próximo à estrela Alya, Theta Serpentis, é possível se observar a olho nú uma imensa nuvem escura no formato de um Cachimbo, é a Nebulosa do Cachimbo. Quando observamos esta região e sua vizinhança fazendo parte da Via Láctea em Sagitário, estamos olhando em direção ao centro de nossa Galáxia.
Ascensão Reta 16h56m Declinação -04o.05
Magnitude fotográfica global 7,3 Diâmetro aparente 16’,2 Tipo Espectral G1
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 14,17
Número conhecido de Variáveis 3 Distância kpc 6,2
Velocidade Radial (km/s) + 71
M 12 - NGC 6218 - Ophiucus - Aglomerado Estelar Globular
Magnitude visual integral 6,7 Tipo AG
Ascensão Reta 16h46m Declinação -01o 55
Magnitude fotográfica global 7,6 Diâmetro aparente 21’,5 Tipo Espectral F8
Magnitude média das 25 mais brilhantes estrelas (excluindo as 5 mais brilhantes) 14,07
Número conhecido de Variáveis 1 Distância kpc 7,4
Velocidade Radial (km/s) -16
I 4665 - Aglomerado Aberto Ophiucus
Ascensão Reta 17h45m Declinação +5o.44
Magnitude fotográfica global 5,4 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 8,3
Distância kpc 0,33 Diâmetro 50’ Tipo Espectral B8
M107
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_107
en:NASA, en:STScI, en:WikiSky |
M62
Image of the M62 star cluster in infrared at 3.6 (blue), 4.5 (green) and 8.0 µm. The image has been made by myself (Médéric Boquien) from the public image archive of the Spitzer Space Telescope (courtesy NASA/JPL-Caltech).
O aglomerado globular foi descoberto pelo astrônomo francês Charles Messier em 7 de junho de 1771, embora ele tenha tomado sua posição na esfera celeste apenas em 4 de junho de 1779, quando listou em seu catálogo. William Herschel, descobridor de Urano, foi o primeiro a resolver suas estrelas mais brilhantes.
É um dos aglomerados globulares mais irregulares que se conhece. Sua deformação, relatada primeiramente por Herschel, é o resultado das forças de maré do núcleo da Via-Láctea; o aglomerado está apenas 6 100 anos-luz do centro galáctico, um dos aglomerados globulares do catálogo Messiermais próximos da região central da Via-Láctea.
Está a uma distância de 22 500 anos-luz em relação à Terra, e seu diâmetro aparente de 15 minutos de grau, metade do diâmetro aparente da Lua Cheia, corresponde a um diâmetro real de 100 anos-luz.
Contém 89 estrelas variáveis conhecidas, a maior parte variáveis RR Lyrae. Seu núcleo é extremamente denso;possívelmente o núcleo sofreu no passado um colapso de núcleo, de modo semelhante ao encontrado nos aglomerados Messier 15, Messier 30 e Messier 70. Contém vários binários de raios X, consequência da alta densidade estelar de seu núcleo; tais binários de raios-X são consequência de quase-colisões entre estrelas
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NGC 6273 - M 19 - Aglomerado Globular Ophiucus
Ascensão Reta 17h01m Declinação -26o.14
Magnitude fotográfica global 8,3 Diâmetro aparente 5’,3 Tipo Espectral F2
Distância kpc 6,9 Velocidade Radial (km/s) + 102
Ascensão Reta 17h10m Declinação -26o.14
Magnitude visual integral 6,9 Tipo AG
Messier 19 (NGC 6273) é um aglomerado globular de estrelas localizado na constelação de Ofiúco. Foi descoberto pelo francês Charles Messier em 1764, que o adicionou ao seu catálogo de objetos de aparência semelhante a cometas.
Messier 19 é o mais oblato dos aglomerados globulares conhecidos. Está a uma distância de cerca de 28 000 anos-luz do Sistema Solar, e está bastante próximo ao Centro Galáctico, com apenas cerca de 5.200 anos-luz de distância.
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É um dos aglomerados globulares mais oblatos (achatados) conhecidos. Essa deformidade pode estar relacionado à proximidade do aglomerado ao centro galáctico: embora esteja a cerca de 28 000 anos-luzda Terra, está apenas a 5 200 do núcleo da Via-Láctea, ou cerca de 9° acima do núcleo galáctico naesfera celeste. Afasta-se radialmente do Sistema Solar a uma velocidade aproximada de 146 km/s.2
Autor | HewholooksM19HunterWilson. |
NGC 6572 é uma nebulosa planetária na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Wilhelm Struve em 1825, usando um telescópio refrator com abertura de 9,5 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,1), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
A dazzling planetary nebula
http://www.spacetelescope.org/images/potw1034a/
Credit: ESA/Hubble & NASA
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This picture of NGC 6572 shows the intricate shapes that can develop as stars exhale their last breaths. Hubble has even imaged the central white dwarf star, the origin of the dazzling nebula, but now a faint, but hot, vestige of its former glory.
NGC 6304 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1786, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,3), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
NGC 6293 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,3), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
NGC 6355 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,6), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores
NGC 6342 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1786, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+9,5), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
IC 4665 is an open cluster in the constellation Ophiuchus. It was discovered by Philippe Loys de Chéseaux in 1745. The cluster began to develop less than 40 million years ago, and lies about 1,400 light years away from Earth. It is easily visible in the smallest of telescopes and also with binoculars. From a sufficiently dark place it is also visible to the naked eye.
NGC 6633 é um aglomerado aberto na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo Philippe de Cheseaux em 1745, usando um telescópio refrator com abertura de 0 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+4,6), é visível a olho nu, porém em regiões distantes de cidades
The smallest of the four featured star clusters, NGC 6633. Credit: DSS2 Survey/Wikisky - See more at: http://astrobob.areavoices.com/2009/07/16/steeped-in-summer-star-clusters/#sthash.gwKe4wBl.dpuf
NGC 6235 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1786, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,9), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
Image of the cluster from the Digital Sky Survey
http://gclusters.altervista.org/cluster_4.php?ggc=NGC+6235
http://pt.wikipedia.org/wiki/NGC_6284
NGC 6284 é um aglomerado globular na direção da constelação de Ophiuchus. O objeto foi descoberto pelo astrônomo William Herschel em 1784, usando um telescópio refletor com abertura de 18,6 polegadas. Devido a sua moderada magnitude aparente (+8,9), é visível apenas com telescópiosamadores ou com equipamentos superiores.
http://lcogt.net/observations/ogg/2m0a/7023
Credit: | Provided to Las Cumbres Observatory under license from the Dill Faulkes Educational Trust |
ENCONTRE MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE OPHIUCUS
acessando
The Night Sky Atlas
Named Stars Index - The Night Sky Atlas
Star Name
|
Bayer
Designation |
Description
|
Offsite Links
| ||
Ophiucus: Visible in February before dawn, to October after dusk, best in June.
| |||||
β
|
Beta
|
´dog of the shepherd´
| |||
α
|
Alpha
|
´head of the snake´
| |||
η
|
Eta
|
´the preceding´
| |||
ε
|
Epsilon
|
´hand´ (after; eastern)
| |||
δ
|
Delta
|
´hand´ (before; western)
|
DSO Names - The Night Sky Atlas
Common Name
|
Catalog Numbers
|
RA
hours |
DEC
degrees |
Notes
| ||||
Ophiucus: Visible in February before dawn, to October after dusk, best in June.
| ||||||||
NGC6309
|
17h 14.1m
|
-12° 54.6´
| ||||||
17h 05.6m
|
-10° 08.0´
|
PK 10+18.2 planetary nebula
| ||||||
16h 51.2m
|
+04° 59.0´
|
3C 348, MCG+01-43-006
| ||||||
17h 30.6m
|
-21° 29.0´
|
3C 358
| ||||||
NGC6369
|
17h 29.3m
|
-23° 45.6´
|
(Steve Gottlieb)
| |||||
17h 33.0m
|
-26° 00.0´
|
Barnard 59, 56-7, 65; dark nebula
| ||
17h 21.1m
|
-26° 47.0´
|
LDN 1773, also Stem of the Pipe Nebula
| ||
IC4603 IC4604
|
16h 25.4m
|
-24° 28.0´
|
+ dark nebulae; interstellar cloud
| |
16h 38.0m
|
-24° 06.0´
|
dark lanes in Rho Oph complex
| ||
IC4604
|
16h 25.5m
|
-23° 26.6´
| ||
17h 23.5m
|
-23° 38.0´
|
Barnard 72 dark nebula; also Snake Nebula
| ||
17h 05.6m
|
-10° 08.7´
|
M2-9 bipolar nebula, also Twinjet Nebula, ButterflyNebula
|
17h 23.5m
|
-23° 38.0´
|
Barnard 72 dark nebula; also S Nebula
| ||
17h 21.1m
|
-26° 47.0´
|
LDN 1773, also Pipe Nebula
| ||
Asterisms - The Night Sky Atlas
|
17h 05.6m
|
-10° 08.7´
|
M2-9 bipolar nebula, also SiameseSquid Nebula, Butterfly Nebula
| |
Name
|
Mag
|
Size
|
Description
|
Ophiucus: Visible in February before dawn, to October after dusk, best in June.
| |||
3
|
30d X 24d
|
The outline of Delta; Zeta; Eta; Gamma; Alpha; Kappa and Lambda Ophiuchi create the shape of a box for burial; he is a Snake Handler ya´know
| |
4
|
21 deg
|
An elongated section of Milky Way from Epsilon Aquilae to Beta Ophiuchi; also ´The Thumb´ of the Milky Way
|
Principal Stars of Ophiucus - The Night Sky Atlas
Multiple Stars of Ophiucus - The Night Sky Atlas
NGC Objects in Ophiucus - The Night Sky Atlas
IC Objects in Ophiucus - The Night Sky Atlas
Galaxy Clusters of Ophiucus - The Night Sky Atlas
Os desenhos formados pelas estrelas – As Constelações - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra ...; bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS para Ophiucus, o Serpentário:
COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC
Quadro sobre a Precessão dos Equinócios durante 4 Eras, mostrando o Caminho do Sol contra o pano de fundo das constelações do Zodíaco. As cores originais foram invertidas.
Inserido no Artigo “When the Zodiac Climbed into the Sky” por Alexander Gurshtein para a Revista Sky & Telescope edição de outubro de 1995, página 30, publicada por Sky Publishing Corporation, Cambridge, MA, USA.
A Precessão acontece porque as forças gravitacionais do sol e da lua atuam por sobre a Terra (que não é esférica) enquanto esta gira, vagarosamente mudando a orientação do eixo da Terra. Este eixo, inclinado num ângulo de 23o., traça um caminho em torno da eclíptica ao longo de 25.800 mil anos terrestres na realização de todo seu círculo. Isso significa que Polaris - a estrela que viemos considerando nossa estrela polar celestial do norte -, vagarosamente irá transmitir sua posição à Vega, a brilhante estrela da constelação da Lira.
Extraído da revista Astronomy, edição de junho de 2002, página 73. Parte do texto foi traduzido literalmente por Janine e também a ilustração sobre o caminho do pólo norte celestial foi invertida, para melhor visualização.
Pequeno Glossário:
(1) - Atlas Celeste
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
6ª edição - Editora Vozes, Petrópolis, RJ, Brasil – 1986
(2) - Explicando o Cosmos
Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
Editora Tecnoprint S.A., Rio, Brasil, 1984
(3) Norton’s Star Atlas
Arthur P Norton and J. Gall Inglis
Sky Publishing Co.
Cambridge, MA, USA
- Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England
- Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
- Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil
- Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).
Title: Le Globe Celeste
SERPENS, A SERPENTE
http://www.aai.ee/muuseum/Uranomeetria/Pictures/Web/Reissig_W_011.jpg
http://apod.nasa.gov/apod/ap120722.html
http://www.raremaps.com/gallery/detail/34422ac/Serpens_and_Serpentarius/Hevelius.html
Map Maker: Johannes Hevelius
Fine example of Johannes Hevelius's chart of the constellations Serpens and Serpentarius (also called Ophiucus) and surrounding environs, from his highly influential work, Firmamentum Sobiescianum sive Uranographia.
|
Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes |
http://www.hubblesite.org/newscenter/archive/2002/22/image/a http://pt.wikipedia.org/wiki/Sexteto_de_Seyfert Sexteto de Seyfert |
- excerto apresentando ALFABETO GREGO, CONVENÇÕES E USO DA CARTA CELESTE |
Da Terra ao Céu
e ao Infinito
Constelações, Estrelas e Objetos Celestes
(sob o ponto de vista do Mundo Ocidental)
Suas histórias, seus mitos, seus significados e suas sintetizadas descrições
Reunião das Informações e Compilação,
Tradução para a língua portuguesa (em alguns momentos)
bem como Comentários Pessoais:
Janine Milward
Os desenhos formados pelas estrelas - AS CONSTELAÇÕES - são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e este por nossa mente sendo conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
Alguns dados
(tais como Ascensão Reta e Declinação, em muitos dos casos)
são época/equinócio 1980
e devem requerer do Caminhante do Céu
alguma pequena retificação.
Obrigada por sua compreensão.
Visitando os Sites abaixo,
você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:
NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) - operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.
THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.
The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years. (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)
Serpens Cauda et Serpens Caput
a Cauda e a Cabeça da Serpente
Map Maker: Johann Bayer
Fine example of Bayer's map of the Constellation Serpens, one of the 48 constellations listed by the 2nd century astronomer Ptolemy, which remains one of the 88 modern constellations defined by the International Astronomical Union.
Posicionamento:
Ascensão Reta 15h8m / 18h56m Declinação +25o.7 / -16o.0
Mito:
Quando Glaucus, filho de Minos, Rei de Creta, foi afogado em uma colméia, Esculapius foi trazido para restaurar a vida ao menino. Enquanto Esculapius pensava o que iria fazer, uma serpente entrou no quarto e ele matou-a. Então, entrou outra serpente trazendo uma erva que foi colocada na cabeça da serpente morta, trazendo-a à vida. Usando a mesma erva, Esculapius trouxe a vida de volta ao menino. A serpente foi colocada nos céus e é por esta razão que muitos escritores confundem Ophiucus com Esculapius. De acordo com outro mito, a serpente seria uma das que deveriam matar Hercules em seu berço, quando ainda era uma criança.
Acessando
você encontrará Informações bem interessantes sobre o
significado da nomeação, suas principais Estrelas e excertos do texto de
Richard H. Allen contando a História da Constelação.
Fronteiras:
Serpens (Cauda e Caput) acabam fazendo parte da constelação Ophiucus - porque este é Aquele que Segura a Serpente - e todas três acabam formando um conjunto imenso de situações entrelaçadas. E também estaremos encontrando as constelações Scorpius, Sagittarius, Scutum, Aquila, Hercules Corona Borealis, Libra
Map Maker: Alexander Jamieson
Striking star chart, marvelously engraved and delicately colored. Shows the featured constellations in color with neighboring stars and constellations without color.
Jamieson's work is one of the finest of it's kind in the early 19th century.
The Hamlyn Enciclopedia of Stars and Planets - Antonin Rukl
Meus (Janine) Comentários
sobre a Cabeça da Serpente junto à Corona Borealis:
Eu moro num lugar de céus escuros e transparentes - volta e meia, nem sempre, infelizmente -, e em noites sem Lua, certamente eu aprecio imensamente observar a região entre Escorpião e Sagitário, sendo que o Serpentário, Ophicus, vem ocupando seu espaço um tantinho mais ao norte e sendo enlaçado, digamos assim, pela Cauda da Serpente e pela Cabeça da Serpente (a Cauda mais grudada a Escorpião e a Sagitário enquanto que a Cabeça se situa mais voltada para o Boieiro, Bootes, sempre apresentando sua belíssima estrela-alpha Arcturus, a mais bela do norte, e desafiando Hercules e... pasme!: protegendo a Coroa Boreal!
Confesso que tenho uma certa dificuldade em divisar exatamente o Serpentário, Ophiucus (ainda não estudei bem esse posicionamento de estrelinhas tímidas). No entanto, a Cauda da Serpente bem como sua Cabeça são bem delineadas.
A Cabeça propriamente dita da Serpente é de uma beleza extremamente rara, com suas cinco estrelas (pelo menos, é bem assim que as vejo e conto) fazendo acontecer um Asterismo quase realizando uma imagem de um papagaio, uma pandorga, um kite, uma pipa...
É uma visão magnífica e ao mesmo tempo, aterrorizante! Quer dizer, a Coroa Boreal é uma constelação de delicadeza ímpar em suas estrelinhas tímidas... Mais tímidas ainda são as estrelinhas que compõem a Cabeça propriamente dita da Serpente... e é exatamente este fato que torna este conjunto de situações - Coroa Boreal e Cabeça da Serpente - como algo que realmente vale a pena ser observado...., sempre em lugares de céus escuros e transparentes e em noites sem Lua, de preferência.
Map Maker: John Flamsteed / MJ Fortin
Detailed star chart of the constellations Hercules and neighboring constellations, from Fortin's Atlas Celeste de Flamsteed . . , published in Paris.
John Flamsteed was the first Astronomer Royal at the London Observatory, winning out over Edmund Halley and Isaac Newton
Com um abraço estrelado,
Janine
|
Ilustração realizada em Programa Stellarium e trabalhada em Programa Corel |
Estrelas e Objetos interessantes, em Serpens:
Unukalhal. Alpha Serpentis.
Uma estrela amarelo pálido situada no pescoço da Serpente. De Unk Al Hayyah, o Pescoço da Serpente, e também chamada de Coração da Serpente.
Alya - Theta Serpentis - Estrela Dupla
AR 18h53m Dec. + 04o.08
Magnitude visual 4,5 e 4,5 Distância entre estrelas 22”,23
É a estrela finalizando a Cauda da Serpente. A Lúcida, denominação árabe.
NGC 6027 -
Um grupo pouco comum de galáxias bem próximo à Cabeça propriamente dita da Serpente.
NGC 6027 é uma galáxia lenticular, a aproximadamente 190 milhões de anos-luz, na direção da constelação de Serpens Caput. A galáxia é o membro mais brilhante do Sexteto de Seyfert, um grupo compacto de galáxias.
A galáxia NGC 6027 foi descoberta por Édouard Stephan, em 1882.
NGC 6027 | |
---|---|
Uma imagem da galáxia NGC 6027, pelo HST. Crédito: HST/NASA/ESA. | |
Descoberto por | Édouard Stephan |
Data de descoberta | de 1882 |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Serpens Caput |
Tipo | S0 pec. Lenticular |
Asc. reta | 15h 59m 12.5s |
Declinação | +20° 45′ 48″ |
Distância | aprox. 190 milhões de anos-luz |
Redshift | 4447±11 km/s |
Magnit. apar. | 14.7 |
Dimensões | 0.4′ × 0.2′ |
Características físicas | |
Raio | 17.500 anos-luz |
Outras denominações | |
UGC 10116, PGC 56575, HCG 79b. |
Cosmic Dance of Destruction
Credit:
Name: | Seyfert's Sextet |
Type: | • Local Universe : Galaxy : Type : Interacting • X - Galaxies Images/Videos |
Distance: | 200 million light years |
Constellation: | Serpens Caput |
The NASA/ESA Hubble Space Telescope is witnessing a grouping of galaxies engaging in a slow dance of destruction that will last for billions of years. The galaxies are so tightly packed together that gravitational forces are beginning to rip stars from them and distort their shapes. Those same gravitational forces eventually could bring the galaxies together to form one large galaxy.
The name of this grouping, Seyfert's Sextet, implies that six galaxies are participating in the action. But only four galaxies are on the dance card. The small face-on spiral with the prominent arms [center] of gas and stars is a background galaxy almost five times farther away than the other four. Only a chance alignment makes it appear as if it is part of the group. The sixth member of the sextet isn't a galaxy at all but a long 'tidal tail' of stars [below, right] torn from one of the galaxies.
http://www.spacetelescope.org/images/opo0222a/
O Sexteto de Seyfert é um grupo de galáxias a aproximadamente 190 milhões de anos-luz de distância [1], na direção da constelação deSerpens Caput. O grupo parece conter seis membros, mas uma das galáxias está em plano de fundo e a outra "galáxia" é uma parte de gás epoeira interestelar que pertence a uma das galáxias. A interação gravitacional entre estas galáxias continuará por centenas de milhões de anos. E em última instância, estas galáxias irão se fundir para formar uma única e gigante galáxia elíptica.
O grupo foi descoberto por Carl Keenan Seyfert, usando chapas fotográficas do Observatório Barnard, da Universidade Vanderbilt. Quando os primeiros resultados foram publicados, em 1951, este grupo foi o mais compacto grupo já identificado.
Sexteto de Seyfert | |
O Sexteto de Seyfert, fotografado pelo HST. Crédito: NASA/ESA. | |
Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Serpens Caput |
Asc. reta | 15h 59m 11.9s1 |
Declinação | +20° 45′ 31″1 |
Número de Membros | 41 |
Membro Brilhante | NGC 6027 |
Outras denominações | |
Sexteto Serpens, HCG 79, UGC 10116, .VV 115, VII Zw 6311 |
Membros do Sexteto de Seyfert
NGC 6027S0 pec.~190+14.7
NGC 6027aS0 pec.~190+15.4
NGC 6027bSAa pec.~190+15.4
NGC 6027cSB(S)c~190+16
NGC 6027dSB(S)bc pec.~190+15.6
NGC 6027eSB0 pec.~190+16.5
M5 - NGC 5904 - Aglomerado Globular
Na parte da Cabeça da Serpente, um brilhante aglomerado globular distante cerca de 27 mil anos-luz e contendo cerca de meio milhão de estrelas.
en:Messier 5 - en:globular cluster by en:Hubble Space Telescope. 2.4′ view. The image created using en:WikiSky's image cutout tool out of en:Hubble Space Telescopedata. Source url: [1] Hubble source data: [2]. Related images: en::Image:m5--LRGB2 898x688.jpg.http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_5 |
M10 - NGC 6254 - Aglomerado Globular
Na parte ao sul do Ophiúco existem, entre partes adoráveis da Via Láctea, Nuvens de Estrelas e Nebulosas Escuras. Próximo à estrela Alya, Theta Serpentis, é possível se observar a olho nú uma imensa nuvem escura no formato de um Cachimbo, é a Nebulosa do Cachimbo. Quando observamos esta região e sua vizinhança fazendo parte da Via Láctea em Sagitário, estamos olhando em direção ao centro de nossa Galáxia.
M16 - NGC 6611 - Aglomerado Aberto
Fazendo parte da Cauda da Serpente, encontramos um grande aglomerado aberto rodeado por uma nebulosa difusa, um dos mais interessantes objetos de sua espécie, denominado de A Nebulosa da Águia ou a Nebulosa da Estrela da Rainha (em função da silhueta escura no meio da nebulosa, parecendo uma rainha sentada no trono). A nebulosa luminosa encontra-se numa região de hidrogênio ionizado e ao fundo existem regiões de material interestelar frios e escuros - tudo isso formando um modelo bizarro. M16 cobre uma área igual à de uma Lua cheia, no entanto sua luminosidade é pálida e difícil de ser observada mesmo em grandes telescópios.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Eagle_Nebula_from_ESO.jpg http://www.eso.org/public/images/eso0926a/ |
Os "Pilares da Criação" no interior da Nebulosa da Águia. Cortesia NASA/ESA http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Eagle_nebula_pillars.jpg Credit: NASA, Jeff Hester, and Paul Scowen (Arizona State University) |
"Os pilares da criação" é um aglomerado de poeira e gás com tamanho interestelar na nebulosa de Aguia situado à aproximadamente 7,000 anos luz da terra, No nome, "Pilares" é sugestivo ao formato do lugar, e a parte "Criação" originou-se devido o local ser um enorme berço de estrelas. Sua primeira imagem datada em 1/04/1995, foi tirada pelo telescópio espacial Hubble.
The Eagle has risen: Stellar spire in the Eagle Nebula
Credit:
Appearing like a winged fairy-tale creature poised on a pedestal, this object is actually a billowing tower of cold gas and dust rising from a stellar nursery called the Eagle Nebula. The soaring tower is 9.5 light-years or about 90 trillion kilometres high, about twice the distance from our Sun to the next nearest star.
Hubble peers deeply into the Eagle Nebula
Credit: ESA/Hubble & NASA
The NASA/ESA Hubble Space Telescope has once more turned its attention towards the magnificent Eagle Nebula (Messier 16). This picture shows the northwestern part of the region, well away from the centre, and features some very bright young stars that formed from the same cloud of material. These energetic toddlers are part of an open cluster and emit ultraviolet radiation that causes the surrounding nebula to glow.
The star cluster is very bright and was discovered in the mid-eighteenth century. The nebula, however, is much more elusive and it took almost a further two decades for it to be first noted by Charles Messier in 1764. Although it is commonly known as the Eagle Nebula, its official designation is Messier 16 and the cluster is also named NGC 6611. One spectacular area of the nebula (outside the field of view) has been nicknamed “The Pillars of Creation” ever since the Hubble Space Telescope captured an iconic image of dramatic pillars of star-forming gas and dust.
http://annesastronomynews.com/annes-image-of-the-day-the-flaming-skull-nebula/
The Flaming Skull Nebula, a planetary nebula in Serpens Cauda
Image Credit: T.A. Rector (University of Alaska Anchorage) and H. Schweiker (WIYN and NOAO/AURA/NSF)
The Flaming Skull Nebula (Sharpless 68 or Sh2-68) is a large planetary nebula located in the northern part of the constellation of Serpens Cauda, the Serpent’s Tail. (The Serpens constellation is unique among the constellations in being split into two non-contiguous parts, Serpens Caput, the Serpent’s Head to the west and Serpens Cauda to the east. Between these two halves lies the constellation of Ophiuchus, the Serpent-Bearer.)
Arp 220, merging galaxies in Serpens
http://annesastronomynews.com/annes-image-of-the-day-merging-galaxies-arp-220/
Image Credit: ESA/NASA and WikiSky
Arp 220 is the result of a collision between two galaxies which are now in the process of merging, situated some 250 million light-years away from Earth in the northern constellation of Serpens (the Serpent). It is receding from us at about 5434 kilometers per second.
Arp 220
http://www.spacetelescope.org/images/heic0810bf/
Credit:
NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University)
Arp 220 appears to be a single, odd-looking galaxy, but is in fact a nearby example of the aftermath of a collision between two spiral galaxies. It is the brightest of the three galactic mergers closest to Earth, about 250 million light-years away in the constellation of Serpens, the Serpent. The collision, which began about 700 million years ago, has sparked a cracking burst of star formation, resulting in about 200 huge star clusters in a packed, dusty region about 5,000 light-years across (about 5 percent of the Milky Way's diameter).
Super Star Clusters in Dust-Enshrouded Galaxy
http://www.spacetelescope.org/images/opo0626a/
Name: | Arp 220, IC 4553 |
Type: | • Local Universe : Galaxy : Activity : AGN : Seyfert • X - Galaxies Images/Videos |
Distance: | 250 million light years |
Constellation: | Serpens Caput
The sharp eye of the Hubble Space Telescope's Advanced Camera for Surveys has uncovered more than 200 mammoth star clusters in the heart of the galaxy Arp 220.
The clusters are the bluish-white dots scattered throughout the image. The heftiest Arp 220 cluster - about 10 million solar masses - is twice as massive as any comparable star cluster in the Milky Way Galaxy. Arp 220 collided with another galaxy about 700 million years ago, fueling the frenzy of star birth in a small region about 5,000 light-years across. The galaxy is a nearby example of the aftermath of two colliding galaxies.
Credit:
|
A Wheel within a Wheel
http://www.spacetelescope.org/images/opo0221a/
Credit:
Name: | Hoag's Object |
Type: | • Local Universe : Galaxy : Type : Ring • X - Galaxies Images/Videos |
Distance: | 550 million light years |
Constellation: | Serpens Caput |
A nearly perfect ring of hot, blue stars pinwheels about the yellow nucleus of an unusual galaxy known as Hoag's Object. This image from the NASA/ESA Hubble Space Telescope captures a face-on view of the galaxy's ring of stars, revealing more detail than any existing photo of this object.
A nearly perfect ring of hot, blue stars pinwheels about the yellow nucleus of an unusual galaxy known as Hoag's Object. This image from the NASA/ESA Hubble Space Telescope captures a face-on view of the galaxy's ring of stars, revealing more detail than any existing photo of this object.
http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-spiral-galaxy-ngc-6118/
NGC 6118, a grand design spiral galaxy in Serpens
Image Credit: ESO
NGC 6118 (also known as the Blinking Galaxy) is a “grand design” spiral galaxy of roughly 110,000 light-years across (more or less the same size as our own Milky Way galaxy), located about 82.9 million light-years away from Earth in the southern constellation of Serpens (the Snake). It is receding from us at approximately 1573 kilometers per second.
http://annesastronomynews.com/annes-picture-of-the-day-spiral-galaxy-ngc-6118/
The Serpens South star cluster is a relatively dense group of 50 young stars, 35 of which are protostars just beginning to form. The cluster is situated in the southern portion of the Serpens cloud, located approximately 848 light-years away from Earth.
The cluster was uncovered by NASA's Spitzer Space Telescope in the southern portion of the Serpens cloud. The discovery was possible due to theinfrared observation capabilities of the SST because at visible wavelengths the stars are completely obscured by interstellar dust in the Serpens cloud.
The stars of the cluster were dubbed "siblings" by the team of astronomers led by Dr. Robert Gutermuth, of the Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, because they were able to determine that the newly discovered stars belonged to the Serpens star-forming cloud,[1] which also hosts the previously known Serpens embedded cluster, three degrees to the north.
The discovery of Serpens South is a direct result of the Gould's Belt Legacy project, which aims to study all prominent star-forming regions within about 1,600 light-years of Earth. These regions together form a ring of molecular clouds and associated young stars known as the Gould’s Belt and was first described by astronomer Benjamin Gould in 1879. Astronomers working on the project are trying to determine how members of large stellar families are related.[2][3]
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/67/Serpens_south.jpg
Source | http://ipac.jpl.nasa.gov/media_images/sig07-014.jpg |
Author | Image creadit: NASA/JPL-Caltech/L. Allen (Harvard-Smithsonian CfA) & Gould's Belt Legacy Team |
About the Object
IC 1101 é um galáxia lenticular gigante no centro do aglomerado de galáxias Abell 2029. Ela é classificada como uma galáxia cD. Está a 1 bilhão de anos-luz de distância, na constelação de Serpens. Esta galáxia tem um diâmetro de aproximadamente 6 milhões de anos-luz, e é atualmente (desde 2011) a maior galáxia conhecida em termos de largura.2 Acredita-se que contenha até 100 trilhões de estrelas, em comparação comnossa galáxia estimada em 200 bilhões de estrelas, ou a Andrômeda estimada em 400 bilhões. Se estivesse no lugar da nossa galáxia, engoliria a Grande Nuvem de Magalhães, a Pequena Nuvem de Magalhães, a Galáxia de Andrômeda e a Galáxia do Triângulo.
IC 1101 | |
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Dados observacionais (J2000) | |
Constelação | Serpens |
Tipo | S01 |
Asc. reta | 15h 10m 56,1s1 |
Declinação | +05° 44′ 41″1 |
Distância | 1,07 bilhões de anos-luz |
Redshift | 23370 ± 301 |
Magnit. apar. | +14.71 |
Dimensões | 1',2 × 0',61 |
Outras denominações | |
UGC 97521 ; PGC 541671 |
CONFIRA EM:
ENCONTRE MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE SERPENS
acessando
http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=18.1&declination=-3.6 |
http://www.nightskyatlas.com/index.jsp?rightAscension=15.8&declination=10.7Named Stars Index - The Night Sky Atlas
DSO Names - The Night Sky Atlas
Popular Deep Space Objects
Asterisms - The Night Sky Atlas
|
Principal Stars of Serpens - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=SER
Galaxy Clusters of Serpens - The Night Sky Atlas
IC Objects in Serpens - The Night Sky Atl
http://www.nightskyatlas.com/icData.jsp?id=SER
NGC Objects in Serpens - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/ngcData.jsp?id=SER
Multiple Stars of Serpens - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/multipleStars.jsp?id=SER
Principal Stars of Serpens - The Night Sky Atlas
http://www.nightskyatlas.com/stardata.jsp?id=SER
Conheça
Ophiucus, O Serpentário,
acessando
http://sobreophiucuseserpens.blogspot.com.br/2013/11/ophiucus-o-serpentario.html
Ophiucus, O Serpentário,
acessando
http://sobreophiucuseserpens.blogspot.com.br/2013/11/ophiucus-o-serpentario.html
Os desenhos formados pelas estrelas são como janelas que se abrem para a infinitude do universo e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais, entre o céu e a terra...;
bem como percebendo que o caos, vagarosamente, vai se tornando Cosmos e sendo por nossa mente conscientizado.
Quer dizer, nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.
COM UM ABRAÇO ESTRELADO,
Janine Milward
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSAS para Serpens Caput e Serpens Cauda:
COMPILAÇÃO E TRADUÇÃO literal (quando necessária) de Janine Milward:
As Cartas Celestes foram realizadas por Mario Jaci Monteiro e escaneadas por Janine
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC
- Wil Tirion - Atlas of the Night Sky - The Hamlyn Publishing Group Limited, London, England
- Antonin Rükl - The Hamlyn Encyclopedia of Stars & Planets - The Hamlyn Publishng Group Limited, London, England
- Richard Hinckley Allen, Star Names, Their Lore and Meaning, Dover Publications, Inc, New York, USA
- Bernard Pellequer - Pequeno Guia do Céu - Editora Martins Fontes, São Paulo, Brasil
- Identificação do Céu (Livro que foi sendo revisado e reeditado algumas vezes) de autoria de Fernando Vieira,
Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro
(com dedicatória do próprio autor para mim em Curso de Identificação do Céu,
em 30/07/1999))
- 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986
(com dedicatória do próprio autor para mim
em evento realizado no Museu de Astronomia do Rio de Janeiro,
em 16/06/1989)
- Mario Jaci Monteiro , As Constelações, Cartas Celestes -
Apoio: CARJ/MEC/CAPES/PADCT-SPEC - com dedicatória do autor para mim, em março de 2004 (quando Mário Jaci generosamente me presenteou com um instrumento de observação (kepleriano) artesanalmente construído por ele).
http://apod.nasa.gov/apod/ap120722.html
http://apod.nasa.gov/apod/image/1207/pillars6_hst_1518.jpg
Image Credit: J. Hester, P. Scowen (ASU), HST, NASA
Explanation: It was one of the most famous images of the 1990s. This image, taken with the Hubble Space Telescope in 1995, showsevaporating gaseous globules (EGGs) emerging from pillars of molecular hydrogen gas and dust. The giant pillars are light years in length and are so dense that interior gas contracts gravitationally to form stars. At each pillars' end, the intense radiation of bright young stars causes low density material to boil away, leaving stellar nurseries of dense EGGs exposed. The Eagle Nebula, associated with the open star cluster M16, lies about 7000 light years away. The pillars of creation were imaged again in 2007 by the orbiting Spitzer Space Telescope in infrared light, leading to the conjecture that the pillars may already have been destroyed by a local supernova, but light from that event has yet to reach the Earth.
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& Michigan Tech. U.
Cosmic Epic Unfolds in Infrared: The Eagle Nebula
Title: Le Globe Celeste